Publicado em
30/05/2025
às 17:20
Brasil
Uma recepcionista de Salvador que acionou a Justiça do Trabalho para obter licença-maternidade com sua bebê reborn agora é investigada por suspeita de falsificação de documentos no processo. O caso ganhou novos contornos com a denúncia de uso indevido de dados de um advogado sem autorização.
A mulher pediu 120 dias de licença e o recebimento de salário-família para cuidar de sua bebê reborn chamada Olívia, argumentando que a relação com o objeto envolve “entrega emocional”, “investimento psíquico” e “comprometimento afetivo” comparáveis aos da maternidade biológica. A recepcionista disse ter sido ridicularizada por colegas e superiores, que sugeriram ela a procurar um psiquiatra e não um benefício trabalhista.
Com a recusa do pedido, ela entrou com ação na Justiça do Trabalho cobrando R$ 40 mil, incluindo licença, verbas rescisórias, salário-família e indenização por danos morais de R$ 10 mil.
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